Cheguei ao portão 18 do Estádio Mário Filho, o Maracanã, ontem as 16 horas conforme tinha combinado com a organização do Washington Day.
Resolvi ser voluntário por achar uma causa justa, bela e por poder de alguma forma retribuir a uma pessoa que me fez passar por momentos tão felizes ao lado do meu falecido pai quando assistíamos ele, o atacante Washington, jogar pelo Fluminense Football Club na década de 80.
Ao chegar no Maráca encontrei o Heitor que era o principal organizador. Ele estava nitidamente ansioso. Percebia na feição dele uma mistura de preocupação e euforia. Mas logo tudo foi correndo tão tranquilamente que por volta das 16:30 eu já estava posicionado com mais dois voluntários: o Cláudio e meu amigo Leo D´Elia, na entrada das cadeiras azuis em cima do portão 18 com uma das urnas para a arrecadação das contribuições ao Washington Day.
Mais seis urnas foram espalhadas. Duas na rampa do Bellini, duas na da Uerj, uma nas especiais e outra no outro acesso da cadeiras azuis.
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